PRR: Internacionalização via E-Commerce (2)
O 1º Aviso deste incentivo acaba de ser publicado, com uma dotação de 4,5 milhões de euros para 2022. O prazo para candidaturas termina quando esgotar este montante. O formulário de candidatura vai estar disponível em breve no Balcão dos Fundos.
Esta medida permite às empresas obter financiamento para os seus projetos individuais de e-commerce internacional, como a criação de lojas online, adesão a marketplaces ou desenvolvimento de campanhas de promoção online.
Os montantes de investimento elegíveis vão dos 10 mil aos 85 mil euros, consoante a tipologia de candidatura submetida pela empresa.
As despesas elegíveis apresentadas são comparticipadas em 50%. Entre elas estão a aquisição de equipamentos e software relacionados com a implementação do projeto de e-commerce. As Pequenas e Médias Empresas podem ainda apresentar despesas relacionadas com aquisição de serviços de terceiros relacionados com Estratégia de Canais Digitais, Plataformas de Gestão de Conteúdos, Campanhas, Clientes e E-Commerce. Esta medida visa, igualmente, apoiar a criação de Lojas próprias online, presença em Marketplaces e Publicidade Online, entre outros. Os custos com recursos humanos especializados, diretamente afetos à implementação do projeto de e-commerce internacional, são também elegíveis.
Toda a informação sobre as condições e método de candidatura ao Internacionalização via E-Commerce está disponível no website da AICEP Portugal Exporta, dedicado ao apoio às empresas exportadoras.
A Medida Internacionalização via E-commerce faz parte do programa Comércio Digital da Componente C16 do PRR, que visa dinamizar as exportações online de produtos e serviços portugueses nos mercados internacionais, para a promoção do comércio eletrónico para PME novas exportadoras e a diversificação de mercados de exportação para empresas com experiência internacional consolidada.
A Componente 16 – Empresas 4.0 fazer parte da dimensão Transição Digital do PRR, um dos pilares do programa, que visa não só sensibilizar e capacitar as empresas para a integração de tecnologias no seu modelo de negócio, mas também disponibilizar os meios para a adaptação e adoção dessas tecnologias.
